A natureza do esquerdismo

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Numa análise menos polida e sistêmica e mais espontânea, posso dizer que Esquerda é um conceito que comporta diversas ideias, mas especialmente se refere a grupos de pessoas, que carregam algo incomum: a degeneração humana.

 

São elas: genocidas, eugenistas, sociopatas, parasitas, recalcados, esquizofrênicos, dissimulados, histéricos, bajuladores, charlatães, somados a idiotas úteis, geralmente portadores de algum sofrimento psíquico que encontram nas fantasias desta ideologia uma forma de catarse, de redenção e culto.

 

O homem comum, conservador de direita, tem na maioria das vezes as melhores intenções, mas apostam num meio ruim para concretiza-las: o Estado. Se tornam presas fáceis de políticos aproveitadores (pleonasmo?), que dizem ouvir seu clamor, mas que só desejam mamar nas tetas do governo.

 

Como a Esquerda dominou a linguagem política, pessoas um pouco mais estudadas, mas ainda limitadas, acabam por se identificar mais com as supostas pautas deles. Compram, inocentemente, a propaganda, se julgam mais “críticas” que a massa.

Porém, os esquerdistas mais militantes e convictos, sim, possuem desvios de caráter.

 

A Esquerda organizada usa e abusa do sistema de manipulação estatal, i.e., não possuem a intenção de erigir um lugar comum melhor, só desejam dominar e parasitar de forma perversa os outros.

Nem dinheiro querem muitas vezes, só possuem um desejo de destruição, de comando. É reatividade pura, como bem nos expõe F. Nietzsche.

São sociopatas, formas de vida doentes e predatórias.

Buscam nos degenerados seu exército e seus ataques erga omnes brotam de seus ressentimentos mais profundos.

 

É um estado mental doentio, onde o indivíduo se encontra incapaz de encarar as dificuldades normais de sua própria vida, e, ao invés de identificar seus problemas e se adaptar, busca transformar por completo todo um mundo.

Ao invés de modificar seu modo de agir e melhorar o seu ambiente, na medida do possível, prefere modificar a cabeça de todos e se necessário usar a coerção estatal para isso.

É preferível transformar esta vida em ruínas do que vivê-la. Esse mundo é um erro e é necessário reinventá-lo, mas antes, destruí-lo“, diz a mentalidade revolucionária.

 

A famosa mentalidade revolucionária!  Um espírito de destruição e reatividade, que se contrapõe a força da criatividade natural espontânea e saudável, à vontade, à saúde e equilíbrio mental.

 

Todas estas pessoas não veem problema algum nesses tipos de comportamento para buscar seus fins idílicos, narcísicos, afim de compensar suas frustrações pessoais, debilidades cognitivas e morais. Este tipo de preocupação é  “puritanismo burguês”.

 

 

 

Esquerdistas que, via de regra, vivem de cargos públicos, com salários totalmente incompatíveis com sua real contribuição para produção de riqueza e conhecimento na sociedade (se tiver alguma).

Se não trabalham diretamente para o Estado, suas famílias possuem forte vínculo com este. Porém, o pior de todos, são os que trabalham em corporações e classes que possuem uma relação promíscua com o “Leviatã”, como o exemplo clássico de grandes empresas com proteção de mercado através da legislação ou mesmo com benefícios financeiros diretos.

Nem é digno de nota o sindicalismo, um antro de parasitas conhecido por qualquer pessoa com bom senso.

Nem mesmo a classe artística, que só sobrevive de verbas estatais, que produzem uma arte de qualidade duvidosa, que muitas vezes nem mesmo a massa consome.

 

Por isso, todos estes, sem vergonha nenhuma, defendem com unhas e dentes seus privilégios a custas de todos, inclusive dos mais pobres que juram defender. Por isso defendem a máfia estatal e suas altas tributações a quem realmente produz, porque querem também “sua parte”.

Não passam de parasitas, gente doente e manipuladora da pior espécie.

 

São pessoas desprovidas de empatia e a confundem com seu sentimento de autocomiseração. Se sentem santos, guardiões de uma ordem superior, incompreensível aos vulgares. Realmente é incompreensível, pois se trata de sua própria loucura, que não resiste um minuto de argumentação lógica. Por isso procuram sempre o discurso metafórico, obscuro, sentimental. Seus maiores intelectuais abusam de uma falsa erudição e adoram uma salada de palavras.

 

São pessoas desprovidas da capacidade de reconhecer valores. Quando reconhecem, não é de forma espontânea, é sempre visando um fim dissimulado, de agressão, destruição e reatividade. Nunca é um sentimento de contemplação genuína. Cultuam a arte mais decadente, os tipos mais degenerados, para logicamente puxar todos ao seu redor para baixo, para sua mediocridade.

 

Com esse tipo de gente, não há conversa. Esse tipo de gente é venenosa, sorrateira e pronta para o bote e desvirtuar qualquer discussão. Sempre gostam de por palavras na boca dos outros, usar frases de efeito, abusar da linguagem corporal e forçar, quem lhe ameace a usar seu vocabulário, eivado de pressuposições e intenções ideológicas ocultas. São lisos e malandros.

São pessoas perigosas e o melhor a se fazer com esse tipo de gente, que sempre vai existir, é tratá-las com indiferença ou ironia, não dar muita atenção.

Vão dizer que estou querendo mandá-los para “campos de concentração”, mas não, isso é especialidade da Esquerda. Prefiro que tenham o direito de passar vergonha, ou pelo menos servir de mau exemplo.

1 comentário em “A natureza do esquerdismo”

  1. Excelente!!!! Exatamente, vocês os descreveu muito bem! Convivi com esquerdistas na universidade e eles, em seus posts na internet amam usar linguagens metafóricas, obscuras e/ou baseados em sentimentalismo.

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